Pretende-se discutir a proposta de um orçamento unificado nacional enquanto solução para a divisão, apregoada pelos autores vinculados à teoria monetária moderna, entre o ente federativo central (no Brasil, a União) enquanto emissor e os entes federativos descentralizados (estados e municípios) enquanto usuários da moeda estatal; divisão essa que, embora descritivamente correta, carece de fundamentos teóricos e jurídicos.
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