Liderança para a Mudança I: parte 2

A disciplina de Liderança para a Mudança I: parte 2 oferece aos estudantes uma oportunidade única de explorar e aplicar conceitos avançados de liderança em um ambiente prático e desafiador. Focando em desafios específicos enfrentados por líderes no campo empresarial, o curso inclui uma atividade de campo realizada na Chapada dos Veadeiros, proporcionando uma experiência imersiva que integra teoria e prática. 

As atividades são projetadas para exercitar os valores fundamentais da FGV EPPG (Escola de Políticas Públicas e Governo) e competências afetivas essenciais para líderes eficazes. Os alunos participam de exercícios e simulações que incentivam a reflexão sobre ética, responsabilidade social, e tomada de decisões éticas em ambientes complexos e dinâmicos. 

Além das atividades teóricas e reflexivas, o curso inclui uma componente prática de condicionamento físico básico. Os princípios básicos do treinamento físico são abordados, incluindo avaliação da capacidade física dos líderes, orientação em campanhas e controle do treinamento físico. Essa abordagem visa desenvolver não apenas habilidades mentais e emocionais, mas também físicas, promovendo a saúde e o bem-estar dos participantes. 

Os princípios de liderança são explorados em profundidade, cobrindo temas como visão estratégica, influência interpessoal, motivação de equipes, e gestão de mudanças organizacionais. Os alunos são desafiados a aplicar esses princípios em situações reais durante a atividade de campo, desenvolvendo habilidades práticas para liderar e inspirar em contextos diversos. 

Ao final do curso, os alunos estarão preparados para enfrentar os desafios dinâmicos da liderança no campo empresarial, equipados com um conjunto diversificado de habilidades que combinam conhecimento teórico, experiência prática e desenvolvimento pessoal e físico. 

Informações Básicas

Carga Horária
36 horas
Pré-requisito
N/A

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 

DARDENE, M. A.; CAMPOS, J. E. G. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros –GO. In: Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil –SIGEP. 2002. Título da pesquisa disponível em http://www.unb.br/ig/sigep/sitio096/sitio096.htm. Acesso em abril.2010. 

DE SOUZA, J; DE SOUZA, L. Trabalho de campo integrado em Geografia: uma experiência no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, Goiás –DOI 10.5216/ag.v6i4.21981. Ateliê Geográfico, v.6, n.4, p. 237-256, 1 jan. 2013.STEINBERGER, Marília. Região Centro-Oeste: uma visão geopolítica. In: Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 3, n. 1 e 2, jan/dez. 2000, p. 31-49.

CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre. Editora: Artmed. 3ª Edição. 2010. Disponível na Minha Biblioteca. 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FABRE, V.; BONFANTE, E 10 anos de produção científica sobre Contabilidade Pública no Brasil. Revista Principia, João Pessoa, v. 1, n. 43, p. 114–127, 2018 Disponível em: https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n43p114-127. Acesso em: 9 nov. 2022.  

GARCIA, L.; TEODÓSIO, A.  Limits of Brazilian public accounting and control systems to address the systemic corruption problem: lessons from the Swedish and Italian cases. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 54, n.1, p. 79-98, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-761220180115x. Acesso em: 9 nov. 2022.  

NICHOLSON, W; SNYDER, C. Microeconomic theory: basic principles and extensions. Thomson South-Western, 2008. Cap. 19 -https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2871502/mod _resource/content/1/Nicholson%20%20Snyder%20%282007%29%20-%20Microeconomic%20theory%20-%2010%20ed..pdfROMEIRO, A. R. ET AL (org) Economia do meio ambiente: teorias, políticas e gestão de espaços regionais. Unicamp 1996 -http://www.eco.unicamp.br/images/publicacoes/Livros/geral//Economia%20do%20meio%20ambiente.pdf 

As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação Getulio Vargas, nas quais constem a sua identificação como tais, em artigos e entrevistas publicados nos meios de comunicação em geral, representam exclusivamente as opiniões dos seus autores e não, necessariamente, a posição institucional da FGV. Portaria FGV Nº19 / 2018.

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